8 de novembro de 2012

coisas que meu cérebro não consegue entender IV - políticamente correto by carlos piske

Dias desses assistindo lutas do UFC ou MMA (ou seria BMW)? Sei lá. Não sei qual era, mas isso são apenas rótulos.  Mas o funny era o seguinte. Um dos lutadores era negro e o outro era branco. O problema é que os dois estavam de calções pretos!!!! Praticamente iguais. Mas o cara que ia narrar a luta, tinha que identificar para os "bem amigos da rede globo" quem era o Pedro e quem era o Paulo. Voces precisavam ver o malabarismo do narrador para não pronunciar a palavra "negro". Finalmente seus olhos desesperados conseguiram ver um detalhezinho vermelho na bainha do calção deste lutador para finalmente poder dizer: "esse é o Pedro, o que tem aquela marquinha vermelha no calção"??? Patz !!! Era só dizer que o lutador negro é o Pedro e pronto!!! Por exclusão, o branco era o Paulo. Quiz ser politicamente correto e acabou sendo putamente racista. Gente . . . não podemos enganar o que nossos olhos veem. Não é racismo dizer que o negro é negro. Racismo é ser pejorativo, discriminar. O politicamente correto de uma maneira geral, tenta compensar erros cometidos ao longo dos dois milhões de anos de existência da raça humana, principalmente nos últimos 70 mil anos desde que se iniciou a longa jornada dos humanos desde a Africa até o extremo sul da América do Sul, e mais precisamente quando abandonamos o Matricentrismo e adotamos o patriarcado e o golpe de misericórdia veio com as religiões monoteístas. Mas isso é outra história e fica pra outra hora.

1 comentários:

Eu tenho nojo dessa brigada do politicamente correto. E dói perceber que isso influencia até os pequenos. Outro dia em uma sala de aula de 6ª série, na hora da chamada notei a falta de dois meninos de nome João. Eu perguntei pra turma quem era cada um deles, pois não lembrava e quando uma menina disse que um dos joões era o que tinha câncer só faltou a turma bater nela, todos achando um absurdo usar a doença pra diferenciar um joão do outro. Ora, que bem há em encobrir o que está evidente?

Postar um comentário